terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Novo padrão: A-TACS
Ainda no domínio dos camuflados adaptativos, a Digital Concealment Systems desenvolveu um novo conceito de camuflagem todo-o-terreno que será apresentado ao público na feira Shot Shot 2010. O padrão assume-se como uma evolução do já conhecido digital, fazendo substituir os quadrados por manchas orgânicas mais naturais que se fundem umas nas outras ao invés de delimitarem de forma definida áreas de cor sólida.
O A-TACS irá ser desenvolvido em algumas versões diferentes (a fim de se adaptar de forma mais eficaz aos vários tipos de cenário).
Para mais informações: Soldiersystems.net
Corte ACU Vs. Corte BDU
Bolsos: Número, Posição e Orientação
No ACU podemos verificar a ausência dos bolsos inferiores do casaco. Esta situação deve-se ao facto destes bolsos serem inúteis no BDU aquando a utilização de um colete táctico. Os bolsos superiores também foram redesenhados a pensar nos coletes tácticos. A sua inclinação favorece o acesso quando o colete esta vestido. Também os bolsos laterais das calças foram melhorados para que o conteúdo possa ser melhor acedido quando o soldado está na posição de ajoelhado. Referência também para o novo bolso auxiliar de tornozelo e aos bolsos de ombro.
Zipper e Hook-and-Loop: Sistemas de aperto
Nas mangas e colarinho do ACU podemos encontrar o sistema Hook-and-Loop, composto por uma tira de Velcro que garante a fixação correcta dos punhos do casaco e garante a correcta posição da gola alta. Esta gola garante mais conforto, protecção e acrescida camuflagem. E para substituir os tradicionais botões de aperto, o casaco do ACU conta com um fecho tipo Zip com aba protectora (com Velcro) para melhorado conforto e facilidade de utilização.
Protecção Básica Acrescida
Os joelhos e cotovelos podem ser protegidos com a inserção de uma cotoveleira/joelheira especial que se integra sucintamente com o ACU, em bolsas especiais desenhadas para o efeito.
Identificar e Personalizar
Inúmeras áreas de Velcro estão estratégicamente posicionadas no ACU facilitando a colocação e remoção de insígnias. É possível identificar pontos de fixação nas mangas (para identificação do país e do regimento/companhia/batalhão) e no peito (para identificação do nome e posto do soldado).
Com estas vantagens na mesa, é também de referir que os ACU comercializados são fabricados, na sua maioria, em Rip Stop, cuja composição é de 50% Algodão, 50% Nylon. Esta mistura garante conforto e resistência, acrescida pelo já conhecido método de confecção reforçada já característica deste tecido.
ACU e BDU - Significados relativos
O evoluir da tecnologia militar não está apenas preso ao melhoramento do poder de destruição do armamento e equipamento electrónico. Os estudos realizados no sentido de melhorar o desempenho das forças armadas por todo o mundo, eleva questões como conforto, funcionalidade e eficiência em quase todos os tipos de equipamentos usados quer em serviço, quer em campanha.
Este artigo não tem um âmbito tão vasto, procurando especializar-se no debate entre os as classes de uniformes de combate desenvolvidos e utilizados pelo exército Americano, mais concretamente as especificações BDU e ACU, em torno das quais ainda residem muitas dúvidas na classificação e significado de ambas as abreviaturas.
Os uniformes militares de combate têm como principais características: o corte/configuração, o padrão e o tecido/materiais. Estes três definem o tipo de uniforme fazendo-o recaindo sobre uma designação militar facilmente identificável. Isto quer dizer que um moderno uniforme inglês DPM não tem a designação de BDU pois desde logo que apresenta a sua configuração (número e posição dos bolsos, corte da camisa e das calças) como diferente da do BDU Milspec. Mas afinal o que significa o termo BDU?
Muitos sabem que BDU significa Battle Dress Uniform, mas este termo é por vezes mal utilizado e demasiado generalizado. O BDU foi introduzido em 1981 apresentando-se como um uniforme utilitário de duas peças (camisa e calças) com múltiplos bolsos e apresentado num padrão denominado por Woodland. Esta camuflagem florestal apresentou-se como uma evolução do padrão ERDL (ligeiramente utilizado no Vietname). O BDU apresenta-se também em duas variantes: verão e inverno, variando na percentagem do algodão na fibra do tecido.
Assim, e de forma absoluta, o BDU tem como característica ter o padrão Woodland. Contudo, foram criadas várias variantes do BDU Woodland, de onde passo a realçar o DBDU (Desert BDU, também conhecido por DCU - Desert Camouflage Uniform), cujo corte e materiais se apresentavam os mesmos, variando apenas no padrão. Rapidamente, em termos latos, a designação BDU acabou por ser vulgarmente associada ao tipo de corte, havendo variação no material e na camuflagem usada.
Também o ACU tem história parecida. Este uniforme de duas peças desenvolvido pelo exército americano apresenta um corte completamente diferentes, novas funcionalidades e melhoramentos em relação ao BDU, e um inovador padrão gerado por computador denominado de ARPAT (Army Pattern) ou simplesmente de All-Terrain (AT). Isto quer dizer que o verdadeiro ACU, tem como camuflagem nativa o All-Terrain, contudo, e tal como aconteceu com o BDU, esta associação tende a desaparecer.
Assim, já existem no mercado versões do uniforme ACU em outros padrões. Mas porque chamam ACU se não tem associado o padrão original AT? A resposta é simples: simplicidade comercial. Por exemplo, o padrão Multicam foi lançado sob as especificações ACU, assim como já existem ACU's em Preto, Woodland e em padrões de deserto. Embora o padrão AT esteja intimamente ligado ao ACU, a verdade é que a associação da sigla ACU ao tipo (corte) e não ao padrão é cada vez mais feita por todo o mundo.
Dizer então que ACU é igual a All-Terrain é o mesmo que dizer que BDU é igual a Woodland. Todos sabemos que esta afirmação é pouco verdade, não obstante as origens destes factos.
A designação ACU e BDU estão apenas relacionadas com o corte, pelo que o padrão e o material de construção são discriminados à parte.
Revista Airsoft Extreme de GRAÇA!!!
Bom, para quem não conhece a Revista Airsoft Extreme é uma revista das Filipinas sobre airsoft, mais uma das poucas revistas que circulam no mundo acerca do airsoft.
O que me levou a abrir um post sobre esta revista foi o facto da direcção da mesma ter começado a disponibilizar o download de graça da revista em formato pdf.
Podem ir ao site e fazer o download da revista, mas lá só tem as edições mais antigas, as deste ano ainda não estão disponíveis.
Aqui fica o link para a página de downloads:
http://www.airsoftxtreme.net/downloads.html
Inscrições abertas para o Campeonato Nacional de Softair
A competição vai surgir em Portugal na nossa modalidade, permitindo às equipas colocar em prática toda a experiencia que vem adquirindo.
Os moldes do CNS acentam numa competição muito saudável, pois o confronto directo entre equipas não irá surgir, em sua vez serão avaliadas as reacções de cada equipa durante vários cenários que irão surgindo.
Este formato já foi testado pela FDS, e os resultados superaram todas as nossas expectativas.
Depois de ponderar, a FDS, decidiu que a melhor forma de permitir a várias equipas nacionais de experimentarem o CNS, seria a criação de várias provas, onde não vinculasse as equipas da obrigação de participar em todas as provas, deixando assim entregue às mesmas a gestão da sua presença. Para a pontuação final, não irá contar a assiduidade mas sim o somatório dos totais das provas onde cada equipa participou.
Por favor enviem as inscrições para geral@fdsoftair.com geral@fdsoftair.pt Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar This e-mail address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it
O calendário de jogos será:
* Janeiro (Lisboa),
* Março (Fig. da Foz),
* Maio (Porto),
* Julho (Alentejo).
As datas definitivas serão publicadas em breve.
Requisitos para o CNS (provisório):
1. O valor das inscrições é de 5€/prova por elemento para associados na FDS e de 15€/prova por elemento para não associados na FDS.
2. As inscrições deverão ser efectuadas até um mês antes de cada prova, para que a FDS possa organizar o calendário de jogos, uma vez que os mesmos poderão decorrer em vários pontos do pais.
3. As desistências deverão ser devidamente justificadas e terão que ser apresentadas com o mínimo de 15 dias antes de cada prova
4. Cada equipa terá que inscrever 5 jogadores por prova.
5. Serão efectuadas 4 provas em territorio nacional.
6. Cada prova será organizada pela FDS e pelas equipas que se candidatarem à organização de uma das provas em terreno próprio.
7. Cada equipa faz a inscrição para cada prova isolada, a equipa vencedora será a que tiver melhor pontuação do sumatório das 4 provas.
Nota: Qualquer dúvida/sugestão, por favor contactem a Federação Desportiva de Softair, para o email cns@fdsoftair.pt Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar
Fim das Réplicas Chinesas?
Com a recente prisão do patrão da AGM e com o fim de produção da A&K... Será mesmo o fim das replicas chinesas??
"Oficiais da Alfândega Shenzhen destruiram as réplicas no seu armazém de seu anti-contrabando na passada quinta-feira. Cerca de 2.790 replicas e 1.500 kg de peças de reposição foram destruídos, dito pelos funcionários das alfândegas, sexta-feira. A popularidade dos jogos de guerra de campo contribuiu para um aumento da procura por armas de réplicas no mercado interno, o que levou a um aumento nos casos de réplicas e de contrabando de armas, disseram as autoridades. As armas que se assemelham às reais na cor, peso, tamanho e qualidade, e como tal pode ser usado por criminosos para ameaçar as vítimas de roubos e assaltos. Até agora, cerca de 12.000 réplicas de armas e peças contrabandeadas foram apreendidas pela Alfândega este ano."
Artigo original aqui: http://szdaily.sznews.com/html/2009-09/28/content_794341.htm
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Armas de Airsoft de Alta Gama e de Baixa Gama
Muitas vezes os novos jogadores perguntam que tipo de arma, qual a melhor marca e preços a pagar e onde comprar.
Alguns dão sugestões de armas de gama baixa e outros dão sugestões de armas de gama alta, mostrando os seus prós e contras.
Com este artigo, vou tentar fazer um pouco de "luz" nesta questão!
Uma coisa vocês tem de entender... o que conta aqui é a diversão que se tira ao jogar Airsoft, seja com que arma se use.
O que realmente conta é quem usa a arma e não a arma em questão. Como costumo dizer... o que conta é a diversão.
Para fazer uma analogia entre ambas as gamas, dou o exemplo de viaturas...
Mini Cooper, Ferrari (qualquer um dos modelos).
Ambos os carros tem motor, volante, pedais, travões, luzes, bancos, pneus e servem para circular em vias de circulação e transportar pessoas ou carga.
Como exemplo, Um deles custa €5000, outro custa €500000.
Um deles acelera dos 0 aos 100kmH em 20 segundos, outro acelera dos 0 aos 100kmH em 4 segundos.
Com as armas de airsoft a mesma coisa...
Uma custa 60€ outra custa 300€.
Uma é feita em metal, outra é feita em plástico fraco.
Uma tem interiores fracos, outra tem interiores de qualidade.
No final são armas de Airsoft e servem para disparar BB's e para a malta se divertir em jogos.
Volto a dizer que isto é um artigo de opinião... a minha!
Baixa gama:
WELL, CYMA, BOTH ELEPHANT, ACADEMY, UMAREX, DBOYS, JING GONG.
Gama alta:
TOKYO MARUI, ICS, CLASSIC ARMY, STAR, G&G, G&P, TOP, VFC, SYSTEMA.
Começo então pela Gama Baixa.
São armas com um valor mais acessível a quem tem pouco dinheiro e se inicia, geralmente vem já em "pacote" contendo arma, bateria, carregador de bateria, BB's, Mags, óculos.
São geralmente feitas de materiais de fraca qualidade, e com interiores de mecanismos mais débeis e fracos.
Claro que podem ser alteradas e colocados upgrades, mas o investimento é alto e o resultado pode não ficar grande coisa.
Claro que muitos que se iniciam optam por uma arma de baixa gama, mas geralmente ao fim de um certo tempo optam por comprar armas de gama alta.
Aconselho este tipo de armas a jogadores que não queiram levar o Airsoft um pouco mais a sério, que tenham pouco dinheiro ou que raramente joguem.
São excelentes para colecionadores que as podem exibir num armário ou penduradas na parede.
Os preços geralmente variam entre os €40 e os €150.
Caso quem se inicie não queira comprar Gama Baixa mas decida jogar airsoft na mesma, opte por uma arma de apoio (GBB, NBB, AEP, Springer - Shotguns) e que mais tarde quando comprar de uma arma de gama alta, podem ser usadas como arma secundária.
Passo agora pela Gama Alta.
São armas com um valor mais alto e menos acessível a quem tem pouco dinheiro e se inicia no Airsoft.
Não costumam vir em "pacote", excepto se algumas lojas as fizerem em promoções, logo bateria, carregador de bateria, BB's, Mags, óculos não vêm incluídos tendo de ser comprados à parte.
São geralmente feitas de materiais de boa a excelente qualidade, e com interiores usando melhores mecanismos e algumas mesmo reforçados.
Com upgrades são armas que podem causar lesões nos outros jogadores quando não usadas correctamente, coisa que como em tudo o que fazemos, devemos passar por uma evolução e aprendizagem.
Claro que podem ser alteradas e colocados upgrades, mas o investimento pode ser alto mas o resultado geralmente fica bom, quando feito com pés e cabeça.
Aconselho este tipo de armas a jogadores que queiram levar o Airsoft um pouco mais a sério, que tenham dinheiro para investir que regularmente joguem.
Os preços geralmente variam entre os €190 e os €4000, mas em média custam €300.
No final, retenham que cada um sabe onde gastar o seu dinheiro e onde bem entender, mas façam-no conscientes que podem acontecer algumas diferenças em terreno de jogo.
A diversão, essa estará sempre garantida no Airsoft!
P.S.: Continuo a referir que este artigo representa apenas a minha opinião e não a de uma comunidade de airsoft.
As Armas de Airsoft
As armas que os praticantes de airsoft utilizam, dividem-se em três grandes grupos, segundo o seu mecanismo de funcionamento e os parâmetros de jogo que oferecem:
- AEG's (Airsoft Electric Gun);
- Gás;
- Mola.
AEG's (Airsoft Electric Gun:
Este tipo de armas, estão equipadas com um motor eléctrico de distintas potências que é capaz de mover um pistão que, gerando uma determinada pressão, exerce um impulso com ar, num grande número de bolas de PVC em pouco tempo (quanto mais potente o motor, mais disparos em menos tempo).
A potência dos motores varia segundo o modelo ou o fabricante. As AEG's trabalham com baterias e o seu funcionamento é automático ou semi-automático, emulando fuzis, pistolas-metralhadoras e metralhadoras.
Gás:
Este tipo de armas costumam ser na maioria, réplicas de pistolas, mas também existem alguns tipos de modelo semelhantes às pistolas-metralhadoras. As pistolas de GÁS funcionam com gás comprimido, que armazenam num depósito no interior ou exterior (segundo o modelo) da arma.
O funcionamento é semi-automático, disparando de 1 a 3 bolas de PVC por segundo como máximo. Sendo utilizadas este tipo de armas, como armas de apoio no jogo.
Mola:
São as mais clássicas, quase todos os participantes e adeptos do airsoft de todo o mundo tem uma. São de funcionamento semi-automático, devido a que a cada disparo de bolas de PVC, se segue um movimento de carga do sistema de impulso. Neste grupo existem armas que emulam pistolas, fuzis, pistolas-metralhadoras, etc.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Posters Motivacionais de Airsoft
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Operações em que participamos
Desde que foi criado os A.S.N.O.S, já participamos em várias operações, em que podemos destacar as seguintes, Op. WarHammer 2, Op. DeepEnd, Op. Wait4it, Drug Wars 2, Op. Prep2War, Anticiclone Vermelho II, Survival 101, Op. Queimada, Op. Whatever, Op. Holly War, Op. SaladaRussa, Op. Saramago, Shadow Contractors - Original Series II, Op. FireBug, e Op. "Desova", entre outros jogos e convívios.
O Kommando Spezialkräfte - KSK
Origem:
Entre 1994 e 1995 a Alemanha criou o Kommando Spezialkräfte, ou KSK, unidade de operações especiais do Exército alemão. Aproximadamente 20 soldados foram treinados no Outono de 1996, e a unidade estava completamente operacional em Abril de 1997. De acordo com relatórios, o impacto de ver 11 cidadãos alemães serem salvos por forças estrangeiras (pára-quedistas belgas e franceses) em Ruanda em 1994, porque não havia nenhuma unidade alemã capaz de realizar tal operação foi o principal factor para se criar o KSK. Para completar o seu efectivo foram retiradas uma Companhia de Comados de cada uma das três Brigadas Aerotransportadas, juntamente com o reforço das 2 Companhias de Reconhecimento de Longo Alcance (a 3ª foi desmobilizada). A unidade planeia ser completamente operacional quanto atingir a dotação de 1.000 operadores completamente treinados.
Selecção e Treino:
Os candidatos: Devem ser oficiais com menos de 30 anos de idade. Os graduados menos de 32 anos de idade.
Os candidatos podem vir de qualquer parte do Exército.
Os candidatos devem ser aerotransportados qualificados.
Candidatos têm que se oferecer para servir durante pelo menos 6 anos com o KSK.
O KSK enfatiza um alto critério de selecção, baseado num duro e longo treino. Os padrões do KSK exigem soldados maduros e de um nível intelectual e profissional considerável. O processo de selecção e treino básico leva 3 meses. Todos os operadores devem ser treinados em saltos HALO/HAHO e mergulho de combate.
No processo de selecção os candidatos passaram:
1 dia de testes psicológicos.
1 semana de selecção.
2 dias de testes de aptidão física.
3 dias adicionais de testes psicológicos.
Se passar pela selecção o recruta irá participar de:
* Treino básico de acções de comandos - Parte I.
- 1 semana de Fuga e Evasão, que o testará debaixo de condições extremas, inclusive uma 100 km em 4 dias com carga pesada e incidentes inesperados, como cruzamentos de rios, orientação com mapas e condução de emboscadas.
- Encenação psicológica (1 hora )
* Treino básico de acções de comandos - Parte II.
3 semanas no Curso de Sobrevivência de Combate na Escola Internacional de Patrulha de Longo Alcance em Pfullendorf.
Todo o treino especializado será completado antes do novo recruta ser designado para uma equipa operacional. Pelo menos alguns membros também recebem treino em altas velocidades e técnicas direcção de veículos.
O KSK está apto a operar nos mais variados ambientes:
Montanha
Deserto
Florestas
Neve
Ambientes Aquáticos
Ambientes fechados e Áreas Urbanas
Tarefas e Missões:
Entre as suas tarefas têm:
1) Defesa do território alemão e de seus interesses no estrangeiro.
2) Combate ao terrorismo internacional.
3) Apoio a missões de paz.
4) Participar de Forças de Reacção Rápida.
5) Reconhecimento estratégico.
O KSK é responsável por operações atrás das linhas inimigas, reconhecimento de longo alcance, ataques estratégicos, operações anti-terroristas, resgate de reféns ou evacuação de cidadãos alemães em áreas de risco no estrangeiro em cooperação com nações aliados e especialmente com a NATO. A unidade também está preparada para realizar operações C-SAR. O KSK é moldado de acordo com o SAS.
Apesar da sua capacidade de resgate de reféns o KSK é uma unidade militar, com missões militares, e não outra GSG-9. O KSK poderá ser ser deslocado para onde o GSG-9 não pode (pelo menos oficialmente), entretanto isso já aconteceu (o resgate de um avião da Lufthansa no Aeroporto de Mogadisciu, Somália em Outubro de 1977, por exemplo). Mesmo assim o KSK mantém uma equipa de Resgate de reféns pronta para auxiliar a polícia alemã sempre que necessário.
O KSK será também usado para proteger ou projectar os interesses internacionais da Alemanha. As suas missões são bem semelhantes às desempenhadas por unidades estrangeiras como o SAS, Força Delta ou as US Special Forces.
Organização do KSK:
O KSK tem uma força de cerca de 1.100 soldados. Destes, a maioria está envolvida com apoio, pessoal, telecomunicações, logística, apoio e comando. O número exacto de soldados do comando operacional (oficiais e sargentos) é secreto. Segundo a imprensa, deve ser algo em torno de 400 a 500 soldados, mas por falta de candidatos qualificados esse número nunca foi alcançado.
QG & Companhia de Sinais (Comunicações)
4 Companhias de Comandos.
1 Companhia Especial de Comandos.
1 Companhia de Reconhecimento de Longo Alcance.
1 Companhia de Apoio.
1 Pelotão de Treino.
A Companhia de Comandos tem a seguinte estrutura:
* 1 Pelotão de Comando (QG).
* 5 Pelotões de Comandos - Consistindo em 4 equipas de 4 homens cada. Dos 4 homens, um deve ser especialista em comunicações, um em explosivos, um especialista médico e o último homem não está claro mas ele deve ser especialista em operações de inteligência além de ser o líder da equipa.
Cada pelotão se especializa numa área diferente: 1º - Infiltração por terra; 2º - Infiltração por ar (com capacidade de HALO); 3º - Operações anfíbias, 4º - Operações em montanha e no árctico e o 5º Observação e atiradores de elite.
Um dos quatro pelotões também é treinado especialmente para operações de resgate de reféns.
A dotação de uma Companhia de Comandos é de cerca de 100 homens. Sendo 64 operacionais e todos do sexo masculino.
A Companhia Especial de Comandos
Em Outubro de 2004, a Companhia Especial de Comandos foi criada com especialistas altamente treinados no domínio de técnicas SIGINT, designadores de alvos a laser, gestão e observação de fogo de artilharia e controlador aéreo avançado, entre outras especialidades. Nesta companhia os militares são mais veteranos e experientes. É normalmente a primeira e a última na zona de operação.
A Companhia de Reconhecimento de Longo Alcance tem a seguinte estrutura:
* QG
* Pelotão de Comando com 8 Equipes.
* Pelotão de Reconhecimento com 12 equipes (Todas as equipe são formadas por 4 homens. )
Apoio
* QG & Companhia de Sinais:
* 1 Pelotão de QG Plt.
* 3 Pelotões de sinaleiros.
* 1 Pelotão de Reconhecimento de Sinaleiros.
Companhia de Apoio;
1 Pelotão de Logística.
1 Pelotão de equipamentos de salto de Pára-quedas.
1 Pelotão Médico.
1 Pelotão de Manutenção e Reparo.
Armas, Equipamentos e Sistemas:
Os homens do KSK usam uniformes de Infantaria básicos do Exército alemão, além de coletes, e às vezes capacete de kevlar.
H&K P8
H&K USP Tactical
H&K Mark 23
H&K 416
H&K G36 com lançador de granadas AG36, em diferentes versões incluindo a G36C
H&K G3
H&K MP5 em várias versões incluindo a H&K MP5K
H&K MP7
H&K UMP
G22 sniper
G24 sniper
H&K PSG-1 sniper
Panzerfaust 3
H&K MG4
H&K 21
Rheinmetall MG3
H&K GMG lançador de granadas
Mercedes-Benz G-Class
AGF (veículo de infantaria ligeiro)
Veículos para a neve
Canoas Klepper
Páraquedas e equipamento HALO/HAHO
Sistema de comunicação individual SEM52/SL.
Sistemas de NGV.
Operações:
As missões do KSK ainda estão cobertas debaixo de muito sigilo, mas acredita-se que já tenha sido usado em:
Bósnia - O KSK foi usando juntamente com outras unidades especiais (SAS, SEALs, etc) na caça de criminosos de guerras sérvios.
Kosovo - Desde a sua criação em 1996 o KLA - Exército do Libertação do Kosovo, vinha recebendo apoio do Bundesnachrichtendienst (BND), o serviço de inteligência alemão, juntamente com a CIA. As operações visavam enfraquecer Slobodan Milosevic, e forçá-lo a dar autonomia à província de maioria albanesa.
Quando o conflito entre a Jugoslávia e a NATO já era eminente, comandos dos KSK já treinavam guerrilheiros do KLA no norte da Albânia. Com o conflito aberto em 1999, o KSK foi usado em muitas operações secretas tanto no Kosovo como na própria Jugoslávia.
Afeganistão - Provavelmente o KSK participou em 2001 da operação militar que libertou oito missionários de uma entidade humanitária alemã ameaçados de morte e detidos pelos Taliban sob acusação de "propagar o cristianismo" no Afeganistão.
Esta operação foi realizada com sucesso antes do início dos ataques americanos naquele país. Com a invasão do Afeganistão o KSK foi deslocado secretamente para o Afeganistão para participar das operações de caça à Al-Qaeda e do que sobrou dos Taliban.
A Task Force K-Bar (Combined Joint Special Operations Task Force – South) foi a primeira unidade especial multinacional, que partindo de Omã, estabeleceu bases avançadas no sudeste do Afeganistão sob o comando do Capitão Robert Harvard (US Navy SEALs) entre Outubro de 2001 até Abril de 2002 realizando operações contra os talibãs e activistas da Al-Qaeda.
A K-Bar era formada em torno dos Navy SEAL Teams 2, 3 e 8 e do 1º Batalhão do 3º Special Forces Group do US Army. Também formavam esta Task Force unidades especiais de várias nações incluindo o Canadá (Joint Task Force 2 - JTF-2), Nova Zelândia (1st Special Air Service Group NZSAS) e Alemanha com o Kommando Spezialkrafte (KSK).
O total de 42 operações de vigilância e reconhecimento e um número desconhecido de operações de combate, levaram à captura 107 homens e a morte a outros 115. A primeira missão do KSK foi levantar as redes de conexões humanas dos taliban e realizar detenções com vista a descobrir os seus esconderijos de armas. Essas missões eram relativamente fáceis e foram um reflexo da desconfiança inicial dos norte-americanos, britânicos e franceses em relação aos relativamente inexperientes alemães devido às difíceis missões de operações especiais que estes três primeiros países já haviam executado.
Batalha de Tora Bora
O KSK também operou no contexto imediato da batalha de Tora Bora e recebeu a missão de vigiar e proteger os esforços militares dos americanos e britânicos sobre os flancos do maciço montanhoso. O KSK também participou em três operações, contra o sistema de cavernas dos combatentes dos taliban e da Al-Qaeda com sucesso. Várias fontes dos média dos EUA elogiaram a boa cooperação com o KSK e do profissionalismo dos seus soldados.
Operação Anaconda
O KSK também foi envolvido na controversa Operação Anaconda, em Março de 2002. Nesta operação um posto de observação do KSK foi acidentalmente exposto por pastores de cabras. Por causa disto os alemães abandonaram seu posto, que foi retomado por americanos que dispararam contra os civis, gerando críticas dos alemães.
Com o deslocamento de tropas americanas e britânicas para participarem da Operação Enduring Freedom no Iraque, incluindo também unidades das forças especiais, a responsabilidade do KSK no Afeganistão aumentou. Com a transferência de aviões para o Iraque o apoio as operações em terra foi prejudicado. Os homens do KSK foram enviados para missões na fronteira com o Paquistão. Nesta fase das operações o KSK tinha cerca de 100 homens no Afeganistão. Depois das missões de reconhecimento na fronteira, o KSK foi enviado para prover segurança em Cabul.
Em Dezembro de 2004 o presidente dos EUA George W. Bush concedeu a Navy Presidential Unit Citation ás várias unidades especiais, incluindo o KSK, que serviram no Afeganistão no período de Outubro de 2001 a Março de 2002, como parte da Combined Joint Special Operations Task Force-SOUTH/Task Force K-Bar. A citação exaltava a "extraordinária coragem, engenho e espírito agressivo nos combates no campo de batalha contra um bem equipado, bem treinado e traiçoeiro inimigo terrorista".
A partir de 2005 o KSK opera sob o comando da Força Internacional de Assistência à Segurança - ISAF, em apoio à forte presença alemã em Cabul. Em Outubro de 2006 operadores do KSK participaram no bem sucedido assalto a uma casa que abrigava homens-bomba da Al-Qaeda.
Em Maio de 2005 o KSK enviou tropas para o Afeganistão. A sua missão era ajudar a criar em vários locais um "ambiente seguro" para estabilizar o país. O KSK foi muito eficiente tanto no âmbito do mandato da ISAF no Norte, bem como durante a Operação Enduring Freedom (OEF) no Sul.
A Alemanha decidiu em Outubro e 2008 retirar o KSK do Afeganistão. Após sete anos de operação neste país, os comandos alemães não conseguiram operar livremente, pois operavam sob rígidas regras, como por exemplo não era permitido abrir fogo a menos que o inimigo atirasse primeiro.
Esta postura levou pelo menos um alto líder talibã a fugir do KSK. Na perseguição o líder inimigo não atirou e por isso o KSK não pode abate-lo. Os alemães para capturar o líder talibã conhecido como o bombardeador de Bagran agiu em cooperação com o NDS (organização do serviço secreto afegão) e o Exército afegão. Eles gastaram semanas estudando o comportamento e hábitos do seu alvo: quando ele deixava a sua casa e com quem, como quantos homens e que armas transportavam, a cor do seu turbante e veículos que ele usava. No final de Março de 2008, perto da cidade de Kunduz, eles decidiram agir no sentido de prender o comandante. Sob a protecção da escuridão, o KSK, juntamente com as forças afegãs avançaram para capturar seu alvo. Vestidos de preto e equipados com óculos de visão nocturna, a equipa chegou a apenas algumas centenas de metros do seu destino antes de serem descobertos por forças talibãs. E o líder talibã fugiu. O KSK podia eliminá-lo mas não tinha autorização para isso. Nesta operação 13 pessoas foram presas, duas das quais são suspeitas de envolvimento nos ataques contra as tropas da ISAF.
Infelizmente as rígidas regras impostas pelo governo alemão ao KSK estão indo na direcção oposta das forças aliadas e à sua estratégia de eliminação dos líderes talibãs. A estratégia da ISAF é comprar tantos líderes talibãs quanto for possível, pelo menos eles ganham mais por um tempo - e "eliminar" a linha dura através assassinatos selectivos. Do ponto de vista militar essas acções tem sido um sucesso. Perto de um terço dos líderes talibãs, cerca de 150 comandantes, já foram "neutralizados", o que significa que foram mortos ou capturados. A maior parte dessas missões chamadas captura-ou-morte, como são chamadas no calão militar, são realizadas por forças especiais americanas ou britânicas.
No Afeganistão desde 2001 os cerca de 120 comandos do KSK não tinham uma área de operação própria, mas agiam em cooperação com as forças Aliadas conforme a necessidade. Mesmo com as restrições, o KSK viu muita acção, mas pouco foi divulgado, para não gerar mais críticas para casa, principalmente dos políticos da esquerda e da imprensa.
Outras Operações
Em Julho de 2008 os membros do KSK descobriram em cooperação com as forças de segurança afegãs, um grande depósito de armas na província de Jowzjan, a 120 quilómetros a Oeste de Mazar-e Sharif.
Em 29 de Setembro de 2008 um grupo de turistas que tinham sido raptados foram libertados por tropas egípcias e sudanesas. Segundo o Ministério do Interior e da Defesa alemão foram accionados indirectamente forças especiais alemãs (KSK e GSG 9) na libertação dos reféns, agindo como pessoal de apoio no local.
O Airsoft
História do Airsoft
O Airsoft foi criado no Japão entre 1970 e 1980, quando algumas empresas começaram a produzir réplicas de armas que disparavam projécteis de plástico para suprir uma demanda por armas de fogo, que eram e continuam sendo proibidas no Japão. Essas réplicas eram utilizados por coleccionadores e pela indústria cinematográfica. Ao longo do tempo eles descobriram que poderiam simular batalhas com eles.
Durante a última parte da década de 1980 o desporto emigrou para países vizinhos, como Hong Kong, Coreia, Taiwan e Filipinas. O Airsoft começou a aparecer na América do Norte e na Europa em meados da década de 1990
Hoje, tornou-se um desporto bastante amplo, em constante crescimento, e com uma indústria especializada em vários continentes.
O Airsoft propriamente dito
Airsoft é um jogo onde os jogadores participam em simulações policiais ou militares de combate com réplicas de armas de fogo e tácticas militares. As réplicas estão à escala de 1:1 (ou às vezes 'mini' ou '3/4'), podem ser de metal e/ou plástico e disparam projecteis de 6 ou 8 mm que pesam entre 110-600 miligramas (conhecidas como BB's). A propulsão da arma pode ser através de molas (springers), mecanismos eléctricos ou gás comprimido incluíndo gás propano (ou green gás, que é propano adicionado com óleo lubrificante, como o silicone por exemplo), cápsulas de CO2, ar ou gás refrigerante HFC134a.
O jogo é bastante popular em vários países asiáticos, como o Japão, China (incluíndo Hong Kong, Taiwan e Macau), Coreia do Sul e Filipinas, onde armas reais são difíceis de obter devido a leis locais. Devido a isto, a maior parte das armas de Airsoft e acessórios são fabricados nestes países. De notar que o espírito de honra e honestidade é um dos pilares onde se fundamenta a prática do airsoft. Salienta-se igualmente que nada tem a ver com actividades políticas, religiosas ou quaisquer outras que não sejam o desafio, a actividade física, o convívio e o culto da amizade e entre-ajuda entre os seus praticantes.
Actualmente existe um crescente interesse no Ocidente, especialmente nos Estados Unidos da América, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Suíça, França, Espanha, Portugal, Finlândia, Itália, Holanda, Dinamarca e Bélgica, baseado numa comunidade activa e expansiva na Internet.
O Airsoft em Portugal
Em Portugal começou a praticar-se de forma mais efectiva desde finais dos anos noventa sofrendo uma forte expansão no início dos anos 2000. Para este facto muito contribuiu o pioneirismo das primeiras lojas portuguesas especialmente dedicadas à modalidade (na Pontinha e Torres Vedras). Equipas como os Corvos, os Rainbow, o CAM, os Tomahawk, os FERA ou os Painkillers fizeram história e contribuíram em grande escala para o desenvolvimento da modalidade em Portugal.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Os 20 mandamentos dos A.SN.O.S.
1º- Um A.S.N.O. não chora....a não ser que perca um carregamento de bratwurst..
2º- Ao descrever o tamanho de uma batalha, um A.S.N.O. deve sempre exagerar na descrição pelo menos 200%.
3º- Os A.S.N.O.S. não discutem acerca dos seus sentimentos, a não ser que seja sobre a adrenalina que sentem quando estão em combate...
4º- Todas as comidas criadas por A.S.N.O.S devem envolver Aguardente e Cerveja e qualquer outra bebida alcoólica...
5º- Só um A.S.N.O. é capaz de matar outro A.S.N.O. Se você não é um A.S.N.O. (vamos supor, um ninja) e deseja desafiar um A.S.N.O., eles têm uma palavra para isso. Cadáver...
6º- "ARRRRRRRR...." é uma resposta perfeitamente aceitável a qualquer pergunta...
7º- Quando bebem os A.S.N.O.S podem cantar. "Fifteen Men on a Dead Man's Chest" é a sua música preferida. Músicas do Tony Carreira ou do Toy não são permitidas e a sua entoação é punida com pena de morte...
8º- Um A.S.N.O. não pode usar as roupas de outro homem....a não ser que ele o mate...
9º- Ao escolher roupa, mesmo que ela pareça suja e cheire mal, ela está limpa...
10º- Derramar qualquer bebida alcoólica não é aceitável, mesmo que na altura estejam a atravessar uma tempestade...
11º- Só existe uma mulher no mundo capaz de assustar os A.S.N.O.S, Manuela Moura Guedes. Vamos lá....ela é capaz de assustar qualquer pessoa no planeta...
12º-As expressões "por favor" ou "obrigado" não são aceitáveis. A frase "Arrr, eu amanhã acabo com a tua vida!" é uma excelente alternativa ao "obrigado"...
13º- Todos os A.S.N.O.S são benfiquistas porque o seu equipamento é da cor preferida dos A.S.N.O.S, vermelho.....a cor do sangue.
14º- Os A.S.N.O.S não pagam impostos, eles roubam os impostos que os outros pagam...
15º- Nenhum A.S.N.O. virtual pode reclamar o seu lugar na história do Airsoft, porque esses lugares estão reservados para homens a sério...
16º- Os A.S.N.O.S não usam copos para beber, eles bebem directamente da garrafa...
17º- Um A.S.N.O. deve sempre obedecer às ordens dos seus pais, é por isso que eles se devem "livrar deles" o mais cedo possível...
18º- Em caso de sismo e os A.S.N.O.S estarem em terra na altura, eles aproveitam a agitação para dançar. Os sismos não assustam A.S.N.O.S...
19º- Em tempo de eleições os A.S.N.O.S só escolhem o seu partido depois de saberem o resultado e eles são sempre da oposição...
20º- No caso de não haver comida, o canibalismo é perfeitamente aceitável...